Abaixo segue a narrativa de Fábio Namiuti, que pública em seu blog as experiências vividas em diversas corridas, foi na história da 88ª medalha que conheci a Corrida das Dondocas. Segue um pequeno trecho que o atleta autor escreveu sobre a edição de 2010, o corredor que o mesmo cita sou eu, o paulistano de peruca branca (cabelo do Papai-Noel):
“...Já perto do final dessa reta mais extensa, voltei a avistar um corredor. E a peruca branca denunciava que era justamente um que havia vindo conversar comigo antes da prova, paulistano que, tendo visto o relato da edição anterior, tinha entendido o espírito da brincadeira, achado um grande barato e aparecido para conferir pessoalmente dessa vez. Que legal! Uma das coisas mais gratificantes é saber que meus textos despertam em colegas de esporte à vontade de conhecer eventos dos quais participo. Até esse, em particular! Preocupado com o calor, o cansaço e a possibilidade cada vez mais clara de ter que andar, optei pela tática mais conservadora e não fui buscar. Pelo contrário, acabei até perdendo uma posição, antes de virarmos à direita, para uma corredora... Ou será que era um corredor? Sei lá, era meio difícil de afirmar ao certo...”
Quem quiser conferir é só clicar:
“...Já perto do final dessa reta mais extensa, voltei a avistar um corredor. E a peruca branca denunciava que era justamente um que havia vindo conversar comigo antes da prova, paulistano que, tendo visto o relato da edição anterior, tinha entendido o espírito da brincadeira, achado um grande barato e aparecido para conferir pessoalmente dessa vez. Que legal! Uma das coisas mais gratificantes é saber que meus textos despertam em colegas de esporte à vontade de conhecer eventos dos quais participo. Até esse, em particular! Preocupado com o calor, o cansaço e a possibilidade cada vez mais clara de ter que andar, optei pela tática mais conservadora e não fui buscar. Pelo contrário, acabei até perdendo uma posição, antes de virarmos à direita, para uma corredora... Ou será que era um corredor? Sei lá, era meio difícil de afirmar ao certo...”
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