Todos sobreviveram ao dilúvio?
Não foi fácil né!
Não foi fácil ver os atletas chegarem encharcados e perceber que a minha hora estava chegando...
Não foi fácil ficar naquele posto de troca esperando o corredor anterior... Pior ainda para as equipes de 8 pessoas, que eram 2 postos de troca e com nomes estranhos, um tal de IMPAR e um tal de PAR...
Não foi fácil ver a Adriana nervosa por ter ficado um tempão debaixo de chuva e frio...
Não foi fácil ver a sobremesa desaparecendo a cada etapa... (para quem não sabe, havia uma aposta entre duas das equipes)
Não foi fácil chegar em casa e levar bronca porque demorei...
Mas foi muito engraçado quando o Luciano perguntou “Quem é esse tal de Clemente que nunca chega?” Na verdade, o Clemente já havia sido substituído pelo Marcellinho...
Não foi fácil ficar na barraca comendo aqueles bolos deliciosos... Mas difícil mesmo foi parar de comer...
Não foi fácil ver o Raposo no posto de troca cronometrando a saída e a chegada dos atletas das outras equipes... Mas foi uma baita lição de bom humor...
Não foi fácil ficar sem rir ao ver o Sr. Nassif chegar com o chip e sem ter passado a pulseira para a Adriana. Mas imaginem quantas pessoas devem ter ficado impressionadas ao tê-lo visto fazendo DUAS voltas no percurso com aquele ritmo e naquela idade...
Não foi fácil ficar sem rir com o Duarte, que ria de desespero...
Não foi fácil parar de comemorar ao perceber que a nossa equipe brigou até a última volta e que a Ângela destruiu a equipe adversária, conquistando a nossa sobremesa...
Não está sendo fácil ficar sem rir ao ver o Aldo tirar um barato do Miguelito...
Cris não vai ser fácil receber a nossa sobremesa, teremos que contratar um advogado do diabo. Dra Penélope Charmosa, podemos conversar?
Abraços,
Alexandre
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